Vídeo retrospectiva 2021 destaca ações do Jubileu Sul Brasil em vista do fortalecimento da rede

Mesmo diante do cenário pandêmico, a Rede Jubileu Sul seguiu ativa na luta pela reparação das dívidas histórica, social e financeira, que afetam a vida dos povos e da mãe Terra.

2021 foi um ano de grandes incertezas, mudanças e adaptações. Diante desse cenário, a Rede Jubileu Sul Brasil priorizou quatro eixos – dívidamulheres6ª Semana Social Brasileira e articulações – para garantir o fortalecimento de sua atuação, promovendo diversas iniciativas mesmo em meio à pandemia da Covid-19.

Na luta pela anulação e cancelamento das dívidas financeiras e ilegítimas que exploram os povos e a natureza no Sul global, a rede Jubileu Sul Brasil realizou campanhas, cursos, seminários, mobilizações e muitas iniciativas nos territórios, em conjunto com o Jubileu Sul/Américas e outras entidades parceiras.

O vídeo retrospectiva relembra um pouco de tudo que aconteceu neste ano marcado pela volta da fome no Brasil, crise sanitária, colapso na saúde pública, inflação alta, desemprego e retrocessos no campo das políticas sociais.

Defesa de direitos

Mesmo diante desse cenário, a Rede Jubileu Sul seguiu ativa na luta contra toda forma de retrocessos e fortalecendo a defesa de direitos. Na Campanha A vida Acima da Dívida, o Jubileu buscou fortalecer coletivamente a luta pela anulação total da dívida financeira nos países da América Latina e Caribe, divulgar as consequências do pagamento da dívida no atual cenário de crise social, sanitária e ambiental, e o embate por reparação das dívidas financeira, social e histórica. Somos nós, os povos, os verdadeiros credores!

A campanha atingiu mais de 550 mil pessoas, mais de 150 mil somente no Brasil, com ações nas redes sociais, ciclo de debates, e uma série de vídeos para entender a dívida pública.

Com atividades em cinco países da América Latina e Caribe, a campanha Defesa de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos e da Natureza tem ações de solidariedade e apoio, além de mobilização e denúncia contra violações de direitos.

Com debatescartilhasérie de vídeosreportagens e entrevistas, a Campanha por Justiça Socioecológica destacou que é preciso garantir os direitos da natureza para termos justiça social e ambiental porque tudo está interligado. A Rede propõe que haja amplo respeito à igual dignidade de todos os seres da Terra, com valorização da ancestralidade e de culturas milenares.

Parcerias e articulações

Mesmo no cenário pandêmico, a Rede Jubileu Sul Brasil continuou promovendo ações de defesa dos direitos sociais das mulheres, com campanhas direcionadas a grupos e comunidades, liderando diversas iniciativas, como a execução de ações territoriais, organização de momentos formativos, e de encontros para partilha de experiências e saberes. Seguiu promovendo encontros de forma virtual ou hibrida, fortalecendo as ações, reunindo as lideranças, mobilizando as campanhas e promovendo momentos formativos.

Firmou mais um ano de parceria com a Semana Social Brasileira, que em 2021 seguiu mobilizada com o tema “Mutirão pela Vida: por Terra, Teto e Trabalho”

As Semanas Sociais Brasileiras (SSB) são uma convocação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora. É realizada de forma coletiva com as Pastorais Sociais, Igrejas, movimentos populares, associações, sindicatos e entidades de ensino, na pluralidade cultural, religiosa e étnica do Brasil. Juntas articulamos as forças populares e intelectuais para o debate de questões sociopolíticas, em vista de um projeto popular: O Brasil que queremos, o Bem Viver dos Povos. Essa construção democrática segue em 2022!

Em caminhada

Jubileu Sul Brasil é uma rede com 22 anos de caminhada construindo resistências a partir e desde os povos, territórios, coletivos, organizações e movimentos populares, na defesa dos direitos humanos, sociais e da natureza.

E em 2022 não será diferente: a Rede seguirá atuando, resistindo e enfrentando os desafios, unidas e unidos ao Jubileu Sul/Américas, às organizações membro e movimentos parceiros, contribuindo para a descolonização do conhecimento e da informação, formando um mundo mais justo, igualitário e sem o endividamento dos povos.

As iniciativas do Jubileu Sul Brasil que integram a ação “Fortalecimento da Rede Jubileu do Sul/Américas na conquista do desenvolvimento e soberania dos povos da América Latina e do Caribe” tem como objetivo fortalecer a articulação das organizações membro em rede regional, frente às lutas territoriais relacionadas ao desenvolvimento sustentável e aos direitos humanos. As ações contam com cofinanciamento da União Europeia.

 

Fuente: Jubileu Sul Brasil

La tierra para quien la cuida y trabaja

Con una compostura a la madre tierra el #COPINH y la comunidad de El Achiotal, Siguatepeque agredecen que este 2021 se logró obtener la personería jurídica de la comunidad para litigar el proceso de tierra ante de Instituto Nacional Agrario (INA). Seguiremos demandando el derecho a la tierra de las comunidades indígenas.

La tierra para quien la cuida y trabaja!!!


Fuente: COPINH

A 32 años de la invasión militar de EEUU a Panamá la lucha por la justicia continúa…

A 32 años de la Invasión militar norteamericana del 20 de diciembre de 1989, aún se desconoce el número de fallecidos y desaparecidos. La Comisión 20 de Diciembre de 1989 “Por la Verdad, la Memoria y la Justicia” aún mantiene la misión de exhumar los cadáveres de las víctimas enterradas en los cementerios Jardín de Paz, ubicado en ciudad capital y Monte Esperanza, en la provincia de Colón.

Este lunes, 20 de diciembre, movimientos sociales y populares convocan a la “Marcha Negra”, la tradicional protesta desde 1989 para exigir justicia por los caídos y se declare día de duelo nacional.

El Movimiento Social por la Patria MSP se concentrará en el barrio heroico del Chorrillo en el monumento de los caídos de la invasión a las 3:00 p.m. para marchara hacia a la Asamblea Nacional.

Redacción Radio Temblor Internacional

20 DE DICIEMBRE DE 2021

A 32 años de una injustificada y cruel invasión, seguimos aquí con una actitud positiva, fe y optimismo, pero por siempre, latente en nuestro corazón la expresión…

“PROHIBIDO OLVIDAR”

Poco antes de la medianoche del 19 de diciembre de 1989, los Estados Unidos emprendieron una operación militar en Panamá, en lo que tras su ejecución se conociera con el nombre de CAUSA JUSTA, a todas luces una expresión que violó criminalmente el derecho de miles de ciudadanos panameños, amparados en objetivo de derrocar al régimen del General Manuel Antonio Noriega.

El 20 de diciembre de 1989, Estados Unidos invadió Panamá, lo que involucró a 25.000 soldados estadounidenses, además de las tropas que habitualmente permanecían en las bases cercanas al Canal de Panamá.

Lo acontecido entre el 19 de diciembre de 1989 y el 13 de febrero de 1990, una vez los Estados Unidos invade nuestro territorio nacional, trajo como consecuencias el decaimiento de la posición económica y social del país, que ya venía en franco deterioro y sufriendo de manera atroz, con la acción dictatorial del régimen militar; el saqueo comercial y el ultraje a las instituciones públicas, acompañado de la destrucción de puntos militares claves omitiendo los efectos colaterales con bombardeos al unísono e indiscriminados, y lo más antagónico, el haber “alertado” a una población indefensa a destiempo y luego desaparecerla, literalmente hablando, como evidentemente sucedió con el populoso Barrio del Chorrillo, condujo al descalabro total de la economía de la clase más necesitada y por ende la pérdida de empleos masivos a lo largo y ancho de nuestro país.

Jamás podremos contabilizar la pérdida de vidas humanas, pero si podemos aseverar que nuestra población PANAMEÑA, sintió, en carne propia, cuan letal fue la acción del “Coloso del Norte” frente al suceso de querer capturar a un engendro gestado y posteriormente instaurado, educado y conducido por ellos, en esa constante de ser hegemónicos, a carta cabal, en nuestra AMÉRICA AMADA, bajo la premisa de una ¡verdadera! INSTAURACIÓN DEMOCRÁTICA.

La salud, en términos generales, de nuestra población ha empeorado, pues se mueren más personas que antes. Nuestra economía también ha empeorado, pues ahora se cierran más empresas y hay muchos más desempleados.

Un país que OLVIDA SU HISTORIA está condenado a REPETIRLA, a 32 años de la Invasión de Estados Unidos a Panamá, mantenemos la consigna de nuestra población panameña… PROHIBIDO OLVIDAR.

Por: Alvaro Vergara. Docente panameño

Fuente: Radio Temblor

¡Fuerza Andalgalá! 12 años de lucha y de esperanza

Junto a Nora, saludamos a la Asamblea El Algarrobo por estos 12 años de lucha, de persistencia y alegría, creatividad y fortaleza. No les deseamos 12 años más… más bien exigimos que #bajenlasmaquinasdelcerro  porque #AguaRicaIlegal y #MARAilegal . Junto a Uds, seguiremos exigiendo que #respetenlosderechos del pueblo de Andalgalá y de la montaña, sus glaciares y áreas periglaciares, su vida, su agua, su autodeterminación, su paz social.

¡Fuerza Andalgalá! #NoEsNo #NienChubutNienAndalgalá #NiDeudaNiMegamineria

 

Fuente: Dialogo 2000